Nesse período foram explorados 394.617 hectares de florestas nativas para fins madeireiros na Amazônia, o que representa uma redução de 4,5% em relação ao período anterior. A análise da legalidade mostra que do total de área de extração de madeira no período, 288.140 hectares (73%) foram explorados mediante autorização de exploração florestal emitida pelos órgãos competentes, outros 106.477 hectares (27%) ocorreram de forma não autorizada. A maior parte (60,9%) foi detectada em imóveis rurais cadastrados, seguido das terras indígenas (19,5%).
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