Denise Farias e Mequiel Ferreira Unemat/ Especial ICV
A parceria entre Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) e Instituto Centro de Vida (ICV) possibilitou a organização do primeiro Simpósio de Geotecnologias no Território Portal da Amazônia (Sigepa). O evento ocorreu entre 26 e 29 de agosto e reuniu cerca de 150 acadêmicos de Agronomia, Engenharia Florestal, alunos de pós-graduação, professores e egressos da universidade, membros do instituto e funcionários da prefeitura. Houve palestras e oficinas sobre assuntos que envolvem as problemáticas existentes na região, como contexto para o aprofundamento do conhecimento nas técnicas de geotecnologia.
Júlio Cesar Wojciechowski professor da Unemat, ressalta a importância das técnicas na dinâmica de trabalho atual e ressalta o planejamento para as próximas edições. “A intenção deste primeiro simpósio é mostrar que existem pessoas que estão discutindo e se capacitando nessa temática e cada vez mais evoluindo”, afirma o professor. É propósito dos organizadores promover um espaço para as publicações de artigos científicos.
Faces do Simpósio
Para Vinicius Silgueiro, engenheiro florestal e coordenador do Núcleo de Geotecnologias do ICV, os debates que envolvem o Território Portal da Amazônia trazem importantes agentes externos que mobilizam e buscam apoiar os segmentos onde as gestões não conseguem chegar. A região é composta por 17 municípios.
Nesse sentido habilitar os acadêmicos e fortalecer mais profissionais a trabalharem com as técnicas de geotecnologia geram significativos resultados. Entre os objetivos está congregar acadêmicos e pessoas que já atuam na área que são usuários de ferramentas como GPS, Sensoriamento Remoto e similares. “Alta Floresta é um polo neste setor. Isso facilita aliar professores da Unemat nesse trabalho para um momento de troca de experiência e capacitação contínua para oportunizar novas propostas”, completa Silgueiro.
Para Silgueiro é fundamental ter uma formação ligada às geotecnologia por conta da articulação do mercado de trabalho. “É necessário que os acadêmicos se atualizem nos conhecimentos referentes a essa temática para que possam atuar”, pontua.
O engenheiro florestal Dhionatan Lemes, de Peixoto de Azevedo, destaca a importância do evento. “É um assunto que tem muita coisa nova e do qual muita gente tem medo”. O profissional complementa que a dinâmica do simpósio favoreceu a compreensão, aprofundamento e prática a partir das oficinas, momentos nos quais os participantes tiveram contato com o uso das tecnologias em suas práticas.
A cobertura de imprensa do Simpósio está feita por um grupo de alunos de jornalismo da Unemat, em uma parceria realizada entre o ICV e a Universidade.
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