O Núcleo Administrativo-financeiro do Instituto Centro de Vida (ICV) é responsável pela gestão de pessoas e por tornar realidade os projetos e as ações dos programas da entidade.
Esta é a sexta e última reportagem de uma série sobre núcleos e programas da entidade, que completou 29 anos na terça-feira (14).
Ao aportar recursos de organizações e projetos de fomento a ações de sustentabilidade, o ICV assume o compromisso de fazer gestão inteligente e responsável dos valores, mostrando os resultados de forma clara aos financiadores e à sociedade civil.
Para isso, o núcleo trabalha em conjunto com os técnicos dos programas na busca por soluções que facilitem os processos burocráticos, necessários para as implementações dos projetos.
“Nos últimos anos, implantamos processos mais claros e efetivos, com maior transparência”, afirma a diretora administrativa financeira, Katy Knapp.
Entre os avanços da equipe dos últimos anos, está a implementação da contabilidade interna, o que permite controles financeiros feitos com regularidade e agilidade.
Outra facilidade é a digitalização dos documentos. “Todos os processos temos em versão digital praticamente no mesmo dia – o que facilita na hora de prestar contas”, afirma a coordenadora.
Soluções conjuntas
Questões contratuais e contábeis por vezes são complexas e burocráticas, mas a equipe busca manter diálogo constante com os técnicos dos programas que implementam os projetos.
A coordenadora também ressalta a importância de, quando possível, os membros da equipe irem a campo com o fim de conhecer a realidade dos públicos beneficiários pelas ações da instituição.
“Assim dá pra entender as necessidades e os pontos frágeis no meio do caminho. Também não adianta implantar diversas regras e burocracias se quem está em campo não consegue acompanhar ou mesmo entender esses processos.”
Cada grupo social e território tem particularidades e demandas específicas que devem ser ouvidas para que os objetivos das ações pelo uso sustentável de recursos e conservação ambiental sejam atingidos.
Katy cita como o exemplo o trabalho com as etnias indígenas.
Para a coordenadora, é importante que as burocracias necessárias e requisitadas pelos financiadores sejam compreendidas pelos envolvidos nas ações para, assim, os projetos consigam ser de fato implementados.
“É preciso ouvir demandas, buscar soluções e também ser flexível”, diz Katy, ao afirmar que o diálogo e a troca também envolvem o núcleo com os setores administrativos de entidades parceiras em projetos do ICV.
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